Joaquim da Silva Correia é de Quintã, Cernache do Bonjardim mas já está estabelecido em Ferreira do Zêzere à vários anos. Foi aos 14 anos que começou a profissão de barbeiro na taberna do pai.
O serviço custava 1 escuto para cortar o cabelo e 50 centavos a barba.
Mais tarde na tropa teve oportunidade de aprofundar a prática.
Saiba como era cortava o cabelo e a barba noutros tempos e atualmente.
Entrevista inserida no Projeto Registar, efetuada aquando da recolha de informação para o livro "Artes e Ofícios tradicionais do concelho de Ferreira do Zêzere", uma iniciativa da Fundação Maria Dias Ferreira e da Câmara Municipal de Ferreira do Zêzere.
Entrevistado: Joaquim da Silva Correia
Entrevistador: Armando Cotrim
Local: Salão Bonjardim, Ferreira do Zêzere
Data: 01 de agosto de 2017
Não perca semanalmente no Região do Zêzere uma entrevista inserida no Projeto Registar, efetuada aquando da recolha de informação para o livro "Artes e Ofícios tradicionais do concelho de Ferreira do Zêzere", uma iniciativa da Fundação Maria Dias Ferreira e da Câmara Municipal de Ferreira do Zêzere.
Os autores são: Rute Tavares, José Afonso Sousa e Cátia Salgueiro, fotografias de Marta Navas, entrevistas de Armando Cotrim, registo vídeo de Pedro Ribeiro e design de Sylvie Lopes.
Vídeo gentilmente cedido pela Fundação Maria Dias Ferreira
Vídeo gentilmente cedido pela Fundação Maria Dias Ferreira