São Marcos apresentamos o ensinamento de Jesus: «Aquele que fizer a vontade de Deus, esse é que é Meu irmão, Minha irmã e Minha mãe» (Mc. 3, 35).
Jesus com estas palavras diz-nos que o mundo todo constitui a família dos filhos de Deus. A Igreja é «ecuménica», isto é, universal, para todos. Somos responsáveis pelo bem comum. Somos «enviados» a evangelizar, sem fronteiras. lsso implica desapego e desprendimento dos laços que coarctam a nossa «missão».
Se todo o ser humano é irmão e irmã, há que soltar as amarras e enfrentando a possível incompreensão dos familiares, estender o olhar e darmos o nosso contributo para o bem de todos.
Pelo Baptismo, somos introduzidos na grande família cristã, cuja cabeça é o Pai de Jesus Cristo e nosso Pai (Jo. 20, 17). Somos membros da Igreja, chamados a levar a mensagem de Jesus Cristo à sociedade em que vivemos. Identifiquemo-nos com Ele no nosso modo de trabalhar, de lidar com as pessoas e com as situações.
Senhor ensina-nos a valorizar o silêncio nos momentos que nos pedem reflexão e precedem a acção. Sem silêncio contemplativo seremos banais, fúteis e superficiais. Ensina-nos a parar como Jesus, para na oração fortalecermos de sabedoria a nossa acção. Deus nos ajude e assim proceder!
Pe. Senra Coelho (in:www.rr.pt)
Jesus com estas palavras diz-nos que o mundo todo constitui a família dos filhos de Deus. A Igreja é «ecuménica», isto é, universal, para todos. Somos responsáveis pelo bem comum. Somos «enviados» a evangelizar, sem fronteiras. lsso implica desapego e desprendimento dos laços que coarctam a nossa «missão».
Se todo o ser humano é irmão e irmã, há que soltar as amarras e enfrentando a possível incompreensão dos familiares, estender o olhar e darmos o nosso contributo para o bem de todos.
Pelo Baptismo, somos introduzidos na grande família cristã, cuja cabeça é o Pai de Jesus Cristo e nosso Pai (Jo. 20, 17). Somos membros da Igreja, chamados a levar a mensagem de Jesus Cristo à sociedade em que vivemos. Identifiquemo-nos com Ele no nosso modo de trabalhar, de lidar com as pessoas e com as situações.
Senhor ensina-nos a valorizar o silêncio nos momentos que nos pedem reflexão e precedem a acção. Sem silêncio contemplativo seremos banais, fúteis e superficiais. Ensina-nos a parar como Jesus, para na oração fortalecermos de sabedoria a nossa acção. Deus nos ajude e assim proceder!
Pe. Senra Coelho (in:www.rr.pt)