Caro Bruno Gomes: Não estou a pensar em a apoiar a sua
"canonização" ou mesmo para ser "beatificado". Mas tenho de
lhe dar um abraço de solidariedade, no que ao texto concerne. Sem aprofundar
das razões do bom resultado das últimas eleições e que agora lhe subtrairão um
substancial punhado de votos, sem esquecer o direito de uma de dezena e picos
de militantes do PS, afectos ao Bruno, o preferirem ao candidato "quase
vencedor" provavelmente em respeito ao purismo ideológico, esperando que
seja mentira que a escolha do seu candidato à AM, não tenha sido sufragada
pelos militantes, revejo algumas das suas queixas em histórias que se contam
pela vila. Olhe do que eu me livrei!
Eduardo Mendes